Segundo a Agência da Câmara, o Brasil poderá contar com um novo indicador de riquezas: o Produto Interno Bruto (PIB) Verde. O Projeto de Lei 2900/11, do deputado Otavio Leite, está sendo avaliado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Constituição e Justiça; e de Cidadania.
Leite ressalta que o cálculo do PIB deixa de lado uma das maiores riquezas do Brasil: seu patrimônio ecológico. Portanto, ele propõe que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo cálculo do PIB, também divulgue anualmente o PIB Verde.
O novo indicador levará em conta o patrimônio ecológico nacional, além de considerar critérios econômicos e sociais usados tradicionalmente. Assim, o PIB Verde avaliará as consequências ambientais do crescimento econômico, ou seja, os custos ambientais.
A iniciativa brasileira é inspirada no modelo da China. Em 2004, o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, anunciou o uso do PIB Verde como um indicador econômico para seu país. Dois anos depois foi lançado o primeiro relatório verde. Os dados obtidos foram usados para estimar o progresso do desenvolvimento econômico chinês.
Este é o momento ideal para tirar o projeto do papel já que em julho o Brasil sediará a Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. O PIB Verde oferece uma oportunidade ao país de demonstrar a sua real preocupação em crescer de forma responsável e ecoeficiente, levando em consideração a preservação dos recursos naturais.
Leite ressalta que o cálculo do PIB deixa de lado uma das maiores riquezas do Brasil: seu patrimônio ecológico. Portanto, ele propõe que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo cálculo do PIB, também divulgue anualmente o PIB Verde.
O novo indicador levará em conta o patrimônio ecológico nacional, além de considerar critérios econômicos e sociais usados tradicionalmente. Assim, o PIB Verde avaliará as consequências ambientais do crescimento econômico, ou seja, os custos ambientais.
A iniciativa brasileira é inspirada no modelo da China. Em 2004, o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, anunciou o uso do PIB Verde como um indicador econômico para seu país. Dois anos depois foi lançado o primeiro relatório verde. Os dados obtidos foram usados para estimar o progresso do desenvolvimento econômico chinês.
Este é o momento ideal para tirar o projeto do papel já que em julho o Brasil sediará a Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. O PIB Verde oferece uma oportunidade ao país de demonstrar a sua real preocupação em crescer de forma responsável e ecoeficiente, levando em consideração a preservação dos recursos naturais.
Fonte: Agência da Câmara
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