quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

5 passos para o seu negócio dar certo em 2014

Planejamento e organização na gestão são os principais pontos apontados pelos especialistas
Não basta ter uma boa ideia para que o seu empreendimento tenha sucesso. Uma boa gestão e conhecimento em finanças são coisas essenciais. “Os números mostram que a mortalidade é alta nos primeiros dois anos das pequenas e médias empresas. Mas, existem alguns fatores que são previsíveis e que o empresário pode antever”, diz Bento Costa, coordenador do curso de Gestão de Negócios do Ibmec/DF.
Para Ricardo Simões Curado, consultor do Sebrae-SP, o mais importante para gerir uma pequena empresa com sucesso é ter disciplina. “O que não pode ser medido não pode ser melhorado”, resume Alessandro Saade, professor do curso em Empreendedorismo & Novos Negócios, da Business School São Paulo. Vejas as recomendações dos especialistas.
1. Foque nas finanças
A sua empresa pode estar indo bem, mas é possível maximizar o lucro com uma gestão financeira bem feita. Para Costa, não há espaço para informalidade e problemas com impostos.
“Ele precisa conhecer o dia a dia, do aspecto financeiro, da empresa. E ter o mínimo de organização financeira. Isso é necessário para o empreendedor tomar decisões e ver o que ele precisa melhorar”, afirma Curado.
2. Use planilhas de controle
Você realmente sabe quanto capital entra e quanto sai do seu negócio? Planilha de vendas, controle de caixa e ponto para os funcionários são algumas planilhas indispensáveis para a sua empresa. 
“A principal vantagem é a antecipação do movimento, se vai melhorar ou piorar, o empresário já sente. Ele pode gerenciar melhor o seu estoque também, por exemplo”, explica Saade. “É importante o empresário ter essa postura de trabalhar bem a questão da informatização do negócio”, completa Costa.
3. Invista em treinamento
A experiência do consumidor, independente do tipo de serviço ou produto que sua empresa vende, é crucial para a imagem do negócio. “Você pode vender exatamente a mesma coisa que o seu concorrente, mas você pode até cobrar mais caro se o cliente gostar do atendimento. Se é bom, ele voltará”, exemplifica Saade.
Investir em capacitação e treinamento é a solução para evitar que um mau atendimento atrapalhe as vendas.
4. Mantenha-se atualizado
Para lidar com as mudanças do mercado e do consumidor é recomendável rever o plano de negócios constantemente. “Pequeno empresário tem bastante entusiasmo e pouco preparo”, diz Costa.
Conhecer novos produtos e serviços, ler livros, conhecer práticas de outras empresas e conversar com pessoas de outras áreas são algumas recomendações.
5. Atente-se para as reclamações
É difícil parar durante a correria do dia a dia e avaliar o feedback dado pelos clientes. “A equipe tem que entender que a reclamação é uma oportunidade de melhoria. A crítica não é pessoal e é bom para empresa”, afirma Saade.
Por isso, empreendedores devem encarar as reclamações como uma ajuda para ajustar os processos do seu negócio.
Fonte: Revista Exame, por Camila Lam

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Dicas de prospecção de clientes: jogue em casa

Porque será que a probabilidade de um time ganhar um jogo em casa é maior do que no território do inimigo? Provavelmente porque a torcida é maior, conhece-se o território e sente-se mais a vontade. Use esse conceito também em vendas

Por que então não usar esse conceito em Vendas? Se um time pode vencer mais jogos em casa, você também pode vender mais em casa! Por que não convidar o seu prospect para fazer uma visita na sua empresa, para um café da manhã, um almoço, conhecer sua equipe, seu produto e consequentemente se desarmar e comprar?

Seu território X território inimigo

Fazendo uma visita no território do cliente, várias situações podem ser desfavoráveis para a sua venda:
·         Distrações, interrupções;
·         Controle do tempo;
·         Menos recursos para expor seu produto;
·         Reuniões frias e restritas;
·         Um concorrente pode estar agendado para o mesmo dia.
No seu território você tem as vantagens:
·         Ter mais ferramentas para apresentação do seu produto, como uma visita na fábrica ou departamentos específicos;
·         Se você elaborar um Workshop poderá contar com clientes ativos que tragam uma imagem positiva sobre sua empresa;
·         O clima de descontração pode ser uma arma a seu favor;
·         Você terá um diferencial competitivo junto aos seus concorrentes: a chance de ser inesquecível.
ESTRATÉGIA
Para tudo é necessário planejamento e organização, esteja atendo para os itens:
Abordagem
Impressione o cliente enviando um convite por e-mail após um telefonema. 
Mostre organização. Deixe sua equipe preparada e avise a todos na empresa sobre o evento.
Objetivos
Será um workshop para falar sobre determinado assunto ou apenas uma reunião? Você pode elaborar um workshop ou um curso. Por exemplo, se você trabalha com embalagens, pode elaborar um curso para apresentar soluções de armazenamento, logística, ou lançamento de um novo produto, algo que acrescente e que seja interessante.
Agenda Interpessoal
Quem o prospect deve conhecer na sua empresa? Quais as pessoas, quais os departamentos ou quais áreas,  partes da empresa ele deve conhecer? Ele vai ter contato com outros clientes? Pode ser muito positivo que o prospect tenha contato com clientes satisfeitos e interaja com eles.
Receptividade
Além dos catálogos ou amostras, impressione o cliente com um presente. Pode ser um caderno de anotação personalizado, caneta ou um produto especial.
Café ou Almoço?
O que será servido? Será mais conveniente um café da manhã ou um almoço?
Fechamento
O que você vai propor e quando será isso. Após todo o processo da visita ou workshop, faça uma reunião em particular com o prospect. Esta é a hora de jogar a bola no gol.
Existe muita resistência das empresas, de gerentes comerciais, em elaborar um evento ou uma reunião interna para prospecção. Esta é a segunda vez que escrevo sobre a importância de ser diferente, fazer diferente para conseguir resultados melhores. 
Vale a pena tentar.


Fonte: Portal Administradores, por Myrian Mourão

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Ano Novo, vida nova no trabalho

Com a chegada do novo ano, é comum refletir sobre o que vai bem e o que precisa ser modificado, inclusive na vida profissional. De acordo com o especialista em Gestão do Conhecimento nas Organizações, escritor e professor Marcus Garcia, se existe uma desmotivação no trabalho, é hora de verificar o que pode melhorar ou buscar uma nova oportunidade. “Quando um profissional está desmotivado, é importante que ele perceba a causa e depois converse com o gestor para mostrar o seu descontentamento”, afirma Marcus Garcia.

Algumas situações que levam à falta de motivação, segundo o professor, são: falta de desafios no trabalho, insatisfação com o salário e quando o profissional não gosta da empresa, dos colegas, dos gestores ou do que faz.

“A perda da motivação pode gerar desinteresse, cujas causas podem ser a falta de recursos básicos para exercer uma atividade, a rotina, a escolha errada pela profissão ou o pouco aproveitamento do potencial para uma atividade”, esclarece.

Para Garcia, o profissional precisa, primeiramente, saber se quer mudar e buscar soluções para o seu descontentamento. “Há aqueles que se motivam quando ocupam um posto de trabalho desejado ou fazem o que gostam, do jeito que gostam”, comenta.

“Uma alternativa é se aperfeiçoar com treinamentos, cursos ou palestras. Ler sobre o trabalho que exerce para aprimorá-lo ou lançar desafios e metas também ajuda a se sentir motivado”, acrescenta.

O gestor pode ajudar um funcionário e evitar uma demissão. “Um dirigente precisa entender o real causa da desmotivação e, com isso, pode solucionar um conflito na empresa, verificar a possibilidade de um aumento de salário ou benefícios, reconhecer um bom trabalho e fazer o feedback, para melhorar as relações na empresa, a comunicação e o desempenho”, explica.
De acordo com o professor, ao conversar com o gestor é necessário agir com honestidade e ser objetivo. “Evite dar desculpas ou fazer ‘rodeios’ para dizer o que pretende. As razões para a falta de motivação devem ser apresentadas de forma clara, para que a resposta também seja honesta e objetiva.

Se o retorno não for o esperado, recomendo rever o posicionamento no mercado”, sugere. “Nesta procura, a disponibilidade de emprego pode ser negativa por algum tempo, por isso, é preciso agir com cautela e pedir demissão quando uma nova colocação já estiver garantida”, aconselha.

Ainda segundo Garcia, conflitos com o gestor devem ser evitados, mesmo que a conversa seja insatisfatória. “Profissionais com valores equivocados como aqueles que procuram motivos desonestos para processar a empresa, que criam situações para alcançar cargos melhores a qualquer preço e agem de má fé com colegas para obter ganhos, devem lembrar que na busca por uma nova oportunidade precisarão de referências”, alerta.

Fonte: Canal Executivo

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Os 10 negócios que mais vão crescer em 2014

Estudo feito pelo Sageworks indicou quais áreas terão o crescimento mais rápido neste ano

Depois dos negócios com as melhores taxas de retorno, a empresa de informação financeira Sageworks divulgou o primeiro relatório do ano com os dez setores que vão crescer mais rápido em 2014.

A consultoria analisou as demonstrações financeiras de empresas privadas nos Estados Unidos para identificar as indústrias de mais rápido crescimento dos últimos 12 meses.

No topo da lista, estão os negócios ligados a mineração, como pesquisa geológica. A indústria de bebidas aparece empatada com grãos e máquinas, com crescimento esperado de 20% neste ano.

Segundo o analista da empresa Mike Lubansky, o ranking pode servir como inspiração e base para muitos empreendedores que querem aumentar as vendas. “Existe um mundo de serviços de apoio a muitas dessas indústrias”, disse Lubansky, em nota.

Veja a relação completa:

Setor
Tipos de negócios
Crescimento
Mineração
perfuração, retirar amostras , observações geológicas para petróleo, gás e minerais
21%
Grãos
trigo, milho e soja
20%
Bebidas
refrigerante, água mineral, cervejarias, adegas e destilarias
20%
Máquinário para agricultura e construção
não informado
20%
Agricultura
feno, algodão, cana de açúcar e tabaco
18%
Sistemas da computação
programação, design e integração de sistemas e gestão de instalações
16%
Imóveis
não informado
16%
Produtos quimícos
produtos químicos de base, para indústria (sintéticos, plásticos) e acabados (fertilizantes, sabonetes)
16%
Reformas e reparos
conserto de equipamentos para casa e jardim, móveis, artigos de couro, jóias, bicicletas
16%
Empregos
busca e recolocação de executivo, empresas de trabalho temporário
15%

Fonte: Revista Exame


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Segredos do consumidor

O que faz enorme diferença para o consumidor é o atendimento. Repetidas pesquisas tornam clara esta condição de mercado. A qualidade é também essencial, seguida por outros itens, incluindo o preço, que é percebido, no mínimo, três vezes menos do que o atendimento. Ou seja, há a preocupação quanto aos valores financeiros. Contudo, o que se preza, em maior escala, é ser bem atendido.
O ser humano, que avança em seu desenvolvimento global, torna-se, em decorrência, mais exigente quanto aos relacionamentos cotidianos, especialmente os comerciais. As pessoas já não toleram o simples “toma-lá-dá-cá” de compra e venda, haja vista a frieza nele existente. E, ainda, afastam-se de quem não tem paciência ou bons modos para atender. O século XXI trouxe consigo velhos comportamentos: despreparo e má vontade pessoal e profissional de muitas pessoas, que doravante ver-se-ão obrigadas, pouco a pouco, a modificar a sua forma de compreender e agir perante um cliente, sem se esquecer, é claro, que também consomem e deparam-se com as mesmas situações.
Falta de conhecimento, testa franzida e nariz torcido têm os seus dias contados. Na atualidade dos acontecimentos, os consumidores buscam qualidade lá em cima e preço cá em baixo. Percorrem a concorrência, negociam e batem o martelo para decisões que variam de centavos a milhares de reais. A organização que desconhece esse procedimento de mercado, ou pior, o despreza, encontra-se em contagem regressiva para o seu desaparecimento na praça.
Sabe-se da dificuldade em manter um cliente neste frenesi de pesquisa e boa compra, levando muita gente a investir em programas de fidelização, através de compras consecutivas e prêmios, sorteios, manutenção da excelente qualidade. Todavia, se as pessoas que atendem não possuem a clareza a respeito do essencial, conduzem à perda do que é mais prezado na vida comercial: o atendimento.
O foco está no ser humano e nos resultados. Esta é a ordem que prioriza o negócio. Primeiro as pessoas, e, de forma aliada, os resultados: satisfação e auto-estima elevada, encantamento, bom nível de relacionamento social e dinheiro. É comum, infelizmente, ver vendedores que não dão atenção a quem lhes chega. Atendem mecanicamente ao verbalizar o seu decorado texto. Quando ocorrem situações fora do esperado, demonstram susto, além de certa raiva, levando o consumidor a se sentir um transtorno, ao trazer algo que incomoda e é percebido clara e rapidamente, pela expressão do rosto e a atmosfera que se instala no ambiente.
Pela lógica dos fatos e o encadeamento natural das operações comerciais, o que ocorre quando um vendedor trata um cliente de forma indesejável, é pedir, enfaticamente, que ele vá embora, que não consuma, e muito provavelmente, que nunca retorne. É ação e reação, uma vez que a raiva será despertada a cada nova lembrança que lhe ocorrer sobre o assunto, além, é claro, de divulgar, também de forma enfática, as coisas ruins pelas quais passou para os seus conhecidos e até desconhecidos.
As pessoas esperam um bom tratamento. Quando entram em uma organização, crêem que a sua presença será notada e receberá a atenção merecida. Quando são respondidas à altura, a sua predisposição em permanecer no local aumenta. Se, no decorrer na conversa, são compreendidas, as chances de compra triplicam, pois elas sabem que esta sorte não está disponível em todo o lugar. Então, sentem-se presas a um bem-estar que estimula a permanência e a ação que as levou até ali. Quando muito, se estão apenas pesquisando, e aguardam a oportunidade concreta de consumo, lembrarão, enfaticamente, das boas sensações de atendimento. Esse é o um aspecto crucial do consumidor, que busca ser destacado num mundo de seis bilhões de pessoas, misturadas e com pouca diferenciação.
Percebe-se que o tipo de atenção varia, indo desde a mais imparcial até a mais afetiva. Cada uma delas adequa-se a um estilo de personalidade que consome. Conforme o vendedor mantém o diálogo, vai percebendo essas diferenças afetivas, então, acompanha a pessoa, como se a conhecesse. Há uma postura de respeito e profissionalismo, contribuindo ainda mais para a boa performance que se estabelece nesse relacionamento. O ser humano se relaciona com algum tipo de afeto, mesmo que ele seja em pequeno grau. O que não deve ocorrer é o desprezo por essa condição, haja vista ela interferir negativa ou positivamente no processo de consumo.
Atenção, afeto e postura formam uma equipe fundamental para o atendimento. O que deve ser considerado, ainda, é a vontade presente, que trará o brilho nos olhos de quem atende, demonstrando que é bom se relacionar com aquele que chega, que vale a pena estender a atenção e estar disponível. As expressões do rosto tornarão claro o quanto o cliente é digno e merece ser diferenciado. O bem-estar será a marca registrada desse tipo de relação, e a organização terá uma atmosfera simpática e convidativa.
Até aqui, descreveu-se condições humanas de relacionamento que diferenciam um tipo de atendimento do outro. Elas são essenciais e oferecem um bom lugar ao sol no mercado das concorrências cada vez mais acirradas. Não obstante, pode-se acrescentar algumas estratégias que elevam a satisfação e as chances de êxito para o fechamento dos negócios. Para exemplificar essa proposição, será descrito o tipo de atendimento dado ao cliente na compra de um carro novo. No dia da entrega, o vendedor apresenta o automóvel e surpreende com um lindo arranjo de flores para a mulher, e uma cesta com vinho para o homem. O cenário amplia em brilho, porque há um tapete vermelho à disposição dessas pessoas, e ele indica a majestade do que ocorre naquele momento. Quando tudo parece encerrado, pergunta-se ao cliente se ele permite que seja fotografado, e então, registra-se a magnitude do evento: a entrega do carro. Cada segundo vivido dessa forma ficará registrado na memória, com todas as emoções pertinentes.
São tantas as formas de conviver, de se relacionar, mas depende da gente. É possível atender pela mecanicidade tradicional, vendendo e recebendo por essa ação comercial. Pode-se elevar o nível de atendimento, estando disponível para o cliente, com atenção, afeto e postura profissional, levando-o a uma sensação de importância real. E, quando possível, oferecer algum detalhe que surpreenda, tal como uma única flor. Simples, mas gigantesca do ponto de vista dos significados humanos.
Cada vez mais, evidencia-se o fato de que são pelas pequenas coisas que a diferenciação se faz presente. Está no pequeno gesto a solução para grandes questões. Entretanto, para que se conquiste essa condição, simples e eficaz, é necessário que se prepare as pessoas, treinando-as. Não há como modificar sem educação. Atender com qualidade inigualável requer esforços, tanto do profissional que deseja o aperfeiçoamento, quanto da organização como um todo. Está em cada detalhe do atendimento e no conjunto do ambiente a percepção que causa algum tipo de sensação nos consumidores. O sucesso depende muito mais das pessoas do que das coisas, portanto, está nelas a chave para vários acessos de transformação.
Fonte: Revista Venda Mais, por Armando Correia de Siqueira Neto

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Cinco motivos para investir na Inteligência Emocional

Diferentemente do QI (Quociente de Inteligência), a Inteligência Emocional pode ser desenvolvida durante a vida toda. Serve como base para organizar emoções e pensamentos com o objetivo de aperfeiçoar decisões.

Um profissional que faz bom uso da inteligência é capaz de contagiar o ambiente de trabalho e influenciar nos resultados financeiros da organização, segundo Carlos Aldan, CEO do grupo Kronberg.

Para ilustrar a ideia, Aldan destaca cinco motivos para melhorar o desempenho profissional usando essa ferramenta:

1- Destaque no mercado - Funcionários e líderes que permitem oportunidades de escolhas e mudanças de comportamento aprendem a gerenciar suas emoções e o estresse. Dessa maneira, conseguem manter o foco nas prioridades, otimizando os resultados.

2- Bom relacionamento com os colegas de trabalho - Por saber administrar as emoções, o profissional adquire a capacidade de driblar o contágio negativo, tanto os próprios, quanto dos outros, criando assim um ambiente harmonioso e suscetível a melhores lucros.

3- Sucesso - Estudos comprovam que as pessoas mais bem-sucedidas dentro de uma definição ampla de sucesso (não somente na esfera profissional, mas também física, espiritual, realização, conquistas e legados), detêm índices mais desenvolvidos de Inteligência Emocional. Os líderes que produzem resultados de 25 a 30% superiores à média, também têm em comum índices avançados de Inteligência emocional.

4- Sem datas de validade - Inteligência emocional, independentemente do esforço consciente para aprimorá-la, para a maioria das pessoas, melhora com o resultado das experiências de vida. É possível aprimorar conscientemente todos os componentes da Inteligência Emocional independente da faixa etária.


5- Autoconfiança - Exercitar a Inteligência Emocional também prepara o indivíduo para enfrentar com mais resiliência as inevitáveis adversidades, retrocessos e perdas na vida. A identificação, o constante aprimoramento e a aplicação de competências, forças de caráter, valores e compromissos nos permite aumentar a motivação intrínseca. Quanto maior a motivação intrínseca, maior nossa autoconfiança.

Fonte: Canal Executivo

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Visitas improdutivas é a maior causa da rotatividade na área de vendas

Posso garantir que a maior causa de muitas pessoas desistirem de trabalhar na área de vendas são as visitas improdutivas. Muitos começam em vendas com entusiasmo, depois algumas semanas vão aos poucos sendo minados pelas visitas improdutivas.

É muito comum não conseguir vender em todas as visitas, mas como manter a crença em alta se você não consegue ver resultado no trabalho que está fazendo? Levanta cedo, trabalha e ao final do dia constata que seu esforço não foi recompensado.

Não culpe o mercado, o produto ou alguém. Apenas aceite que existe um problema que será resolvido se você, seu gerente e diretores enfrentarem com determinação.

Tome a iniciativa e ligue para um dos seus superiores, converse com eles e peça ajuda. Por sua vez, você tem o direito de receber orientações objetivas e práticas para tornar suas visitas mais produtivas.

Seis causas das visitas improdutivas


1.    Você não lidou com a pessoa que efetivamente toma a decisão
Você escolhe a pessoa errada para conversar. Conversar com a pessoa errada não leva a resultado algum. A melhor oportunidade para qualificar o poder de decisão da pessoa a sua frente é no primeiro encontro. Diga “estou aqui pela primeira vez, e gostaria de conhecer vocês....saber qual é o processo de compra que normalmente vocês adotam...Se normalmente você decide sozinho ou tem um comitê que lhe auxilia nas decisões...Quem são as pessoas deste comitê....etc”

2.    Você está visitando clientes com volume de negócios muito baixo
Você está visitando um cliente com volume muito baixo de negócios esperando que ele de uma hora para outra faça uma grande compra. Isto é apostar na sorte. Estes clientes são classificados como do nível “D” e “C” e gastam o seu tempo como se fossem A e B, mas o valor de compra é pouco pelo tempo gasto. Programe visitas a cada 60 dias e não gaste mais do que 30 minutos

3.    Você está errando na técnica de encerramento ou fechamento
Lembre-se: Não deixe nenhuma visita terminar sem algum resultado. Mesmo que o cliente não tenha demonstrado interesse na apresentação de vendas, faça perguntas para ter certeza disso: “Você tem alguma dúvida sobre o que apresentei? Posso então dar andamento ao processo?”. Caso veja que ele não quer comprar agora, finalize a entrevista fazendo esta pergunta: “As informações que lhe passei foram suficientes para seu entendimento?”. Isto irá garantir que o cliente está satisfeito com a visita

4.    Você está com dificuldades de controlar a entrevista
Pessoalmente eu acredito ser este o maior dos problemas das visitas improdutivas. Você está com dificuldade para dirigir e controlar a entrevista e principalmente a negociação. Por quê? Porque isto requer maturidade pessoal e, principalmente, para conduzir entrevistas de vendas. Você está deixando a conversa transcorrer a esmo. Primeiro você comanda, em seguida, o cliente, e assim se chega a lugar nenhum.

5.    Não sabe dar respostas as objeções
Todos da área de vendas da sua empresa sabem antecipadamente as objeções mais comuns. Por exemplo: Lembra quando você estudava no colegial e tinha que vender uma rifa? Então, a objeção que mais ouvia era: “estou sem dinheiro agora”. O que você fazia? Dava as costas e procurava outra pessoa da família. Se fizer isto em vendas, sem sombra de dúvidas, suas visitas serão sempre IMPRODUTIVAS.

6.    Você não faz uma qualificação básica antes de partir para a visita
Importante que você aprenda a usar técnicas ao telefone para fazer uma qualificação básica da potencialidade de uso e compra do pretenso futuro cliente. Sem fazer uma qualificação é roleta russa, sorte ou desejo puro e simples de vender. Você não pode brincar com o seu tempo ou vai ficar sem resultado e com muitas visitas improdutivas

Reflita sobre cada um destes seis itens, se estiver com problema nestes itens, não desanime. Ligue para seu gerente e peça ajuda.

Fonte: Revista Venda Mais, por Paulo Ferreira